Estava escrevendo as impressoes do dia, ontem à noite, quando Nir se aproximou e me convicou para jantar. Eram 21h. Iam juntos Nir, Henrietta, Setta (outra alema) e un canadense que, de dez palavras que diz, 9 sao "fuck". Marcaram a saìda para as 22h. A intencao era chegar a San Telmo, em busca de uma cantina ondem pudessem comer muita carne.
Eu nao iria comer carne, mas iria junto, de modo que pudesse sair um pouco e interagiar com as pessoas. À parte isso, Nir queria falar um pouco de espanhol e Henrietta queria praticar um pouco de francês. Isso seria bom de qualquer jeito porque poderia conhecer mais pessoas.
Buenos Aires estava com um clima fantástico! A noite estava com uns 20 graus ou um pouco menos. Caminhamos 30 min. mais ou menos e chegamos a um lugar bem aconchegante.
Quando consultei o cardápio, havia possibilidade de uma comida vegetariana. Foi a que pedi, evidentemente. Ao chegar, percebi que nao era tao interessante... nao tinha gosto de nada! Era péssima!
Bom, mas a companhia seguia sendo o melhor. As pessoas conversavam, diziam coisas de suas próprias vidas, do seu cotidiano em seus países. O pior de tudo (como modo de dizer), foi a sinceridade de Setta. Ela me disse que o som do portugués a incomoda muito. E, de todas as línguas que já ouviu, o portugués era a pior. Bom, à parte a velha e seca sinceridade alema, acho que soube respeitar sua opiniao. Nao entrei no assunto. O que fiz foi tentar falar um pouco de portugues para que visse que pode ser uma língua muito bela, com sons muito interessantes.
Na volta do restaurante, o frio havia aumentado um pouco e, eu, com a minha tendencia para o frio, vinha sò de bermuda e um casaquinho fino para sentir bem a temperatura, que um pouco rara neste momento do ano em Buenos Aires. Mas, junto com os outros, me apressei para chegar ao Hostel, sob pena de congelar na rua.
Eu nao iria comer carne, mas iria junto, de modo que pudesse sair um pouco e interagiar com as pessoas. À parte isso, Nir queria falar um pouco de espanhol e Henrietta queria praticar um pouco de francês. Isso seria bom de qualquer jeito porque poderia conhecer mais pessoas.
Buenos Aires estava com um clima fantástico! A noite estava com uns 20 graus ou um pouco menos. Caminhamos 30 min. mais ou menos e chegamos a um lugar bem aconchegante.
Quando consultei o cardápio, havia possibilidade de uma comida vegetariana. Foi a que pedi, evidentemente. Ao chegar, percebi que nao era tao interessante... nao tinha gosto de nada! Era péssima!
Bom, mas a companhia seguia sendo o melhor. As pessoas conversavam, diziam coisas de suas próprias vidas, do seu cotidiano em seus países. O pior de tudo (como modo de dizer), foi a sinceridade de Setta. Ela me disse que o som do portugués a incomoda muito. E, de todas as línguas que já ouviu, o portugués era a pior. Bom, à parte a velha e seca sinceridade alema, acho que soube respeitar sua opiniao. Nao entrei no assunto. O que fiz foi tentar falar um pouco de portugues para que visse que pode ser uma língua muito bela, com sons muito interessantes.
Na volta do restaurante, o frio havia aumentado um pouco e, eu, com a minha tendencia para o frio, vinha sò de bermuda e um casaquinho fino para sentir bem a temperatura, que um pouco rara neste momento do ano em Buenos Aires. Mas, junto com os outros, me apressei para chegar ao Hostel, sob pena de congelar na rua.
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